Atuação do fisioterapeuta na disfunção urogenital
A Fisioterapia Uroginecologica tem sido estudada há muito tempo, e sua importância tem crescido nos últimos anos em face das melhoras dos resultados e dos poucos efeitos colaterais que provoca. É uma especialidade que atua no tratamento conservador das disfunções urogenitais e anorretais como, por exemplo, as incontinências urinárias, fecais, disfunções sexuais e as distopias genitais (entre as mais conhecidas está a ‘queda de bexiga’).
Desta forma tem se tornado um importante fator contribuintes para a melhora ou cura da perda de urina. A fisioterapia é apontada como procedimento de primeira escolha no tratamento destas disfunções, visto que vários estudos têm mostrado a possibilidade desta intervenção evitar ou postergar o processo cirúrgico. As formas de tratamento incluem: treinamento vesical, cinesioterapia, biofeedback, cones vaginais, estimulação elétrica e ginástica hipopressiva.
Para se reeducar um músculo ou um grupo muscular, primeiramente, faz-se necessário avaliar o estado desse músculo, a intensidade e a duração de contração muscular voluntária máxima. Em geral, na prática fisioterapêutica, isso envolve anamnese, inspeção, palpação e teste muscular, metodologia válida e aplicável aos músculos do assoalho pélvico. Além disso, é importante saber quantificar o distúrbio do assoalho pélvico para que possa se traçar corretamente um programa de tratamento
A reabilitação fisioterápica tem um importante potencial no tratamento, objetivando o fortalecimento e o relaxamento dos músculos do assoalho pélvico, prevenindo o surgimento de futuras incontinências ou mesmo prolapsos. Além de reeducar a bexiga, intervir no pré e pós operatório intensificando os resultados cirúrgicos obtidos e melhorar da qualidade de vida dessas pacientes.
Por Dra. Marília Nunes
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A reabilitação fisioterápica tem um importante potencial no tratamento, objetivando o fortalecimento e o relaxamento dos músculos do assoalho pélvico, prevenindo o surgimento de futuras incontinências ou mesmo prolapsos. Além de reeducar a bexiga, intervir no pré e pós operatório intensificando os resultados cirúrgicos obtidos e melhorar da qualidade de vida dessas pacientes.
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