Importância do estudo da Sexologia na Fisioterapia Uroginecologica









Cerca de 35% das mulheres brasileiras sofrem de alguma disfunção sexual, entre elas falta de orgasmo, dor durante a relação sexual e o vaginismo, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil. E muitos destes problemas poderiam ser resolvidos com exercícios. Entretanto, não é qualquer musculação que vai melhorar a vida sexual delas.


É preciso exercitar o lugar certo: o períneo, conjunto de músculos que começa no clitóris. Para isso, é utilizada a fisioterapia uroginecológica.


Indolor, a técnica, além de melhorar o desempenho e prazer sexual femininos, é usada para melhorar as outras disfunções do períneo, por exemplo, a incontinência urinária.


Para mulheres a partir dos 40 anos de idade, este tipo de fisioterapia pode ser usado como forma de prevenção de tais problemas. Tais exercícios, feitos em consultório, procuram aumentar o tônus da musculatura do períneo.

 
Após um período de tratamento, os exercícios podem ser feitos em casa. Porém, como esta é uma musculatura que se cansa rápido, os movimentos devem ser feitos sempre com orientação médica

Períneo precisa ser exercitado sempre


O períneo é uma musculatura frágil, que precisa ser exercitada para desempenhar funções que vão além da garantia da qualidade do sexo. Tônica, a musculatura ajuda a mulher a ter prazer maior por facilitar o contato entre a vagina e o pênis. Além disso, é responsável pela sustentação das vísceras, como a bexiga, além de garantir a continência urinária e fecal.


A flacidez é a maior reclamação das pacientes que procuram seu consultório, mas outros problemas também podem lesionar o períneo e afastar da mulher o prazer sexual. Além da flacidez pós-parto e aquela causada pela chegada da menopausa, o vaginismo, tensão grande da musculatura vaginal, e a vulvodínea, ardência na entrada da vagina, também tornam o sexo menos prazeroso.


Indolor, a técnica, além de melhorar o desempenho e prazer sexual femininos, é usada para melhorar as outras disfunções do períneo, por exemplo, a incontinência urinária.


Para quem trabalha com Fisioterapia UroGinecologia e detecta que a atividade sexual pode trazer algum problema para sua paciente, é importante estudar sexologia e anatomia humana relacionada a esse assunto.


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