Tratamentos realizados pela Fisioterapia Pélvica Masculina










Nos homens, a musculatura do assoalho pélvico também é de extrema importância, pois ela é responsável por sustentar as costas, o abdômen, a bexiga e o intestino. Ela também envolve a base do pênis e é ativada durante a relação sexual. Deste modo, a fisioterapia auxilia na saúde sexual, urinária e fecal dos homens. Além de tratar a incontinência, pode ajudar com a disfunção erétil e ejaculação precoce, fazendo com que o homem recupere a autoestima e melhore seu desempenho.

A fisioterapia pélvica masculina é área responsável pelo tratamento das disfunções do assoalho pélvico do homem e seus sintomas, tais como:

  • Falta de Controle da Urina
  • Escape de Urina ao se movimentar
  • Urgência para Urinar
  • Dificuldade para Esvaziar a Bexiga
  • Gotejamento após Urinar
  • Dificuldade de Ereção 
  • Dispareunia (dor na relação)

Essas disfunções são mais recorrentes em homens que passaram por cirurgia de retirada de próstata total ou parcial, fumantes, obesos, portadores de hérnia lombar, homens que apresentam Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e/ou Doenças Cardio Vasculares.

Como essas disfunções trata-se de distúrbios não somente emocionais, mas de fenômenos neurobiológicos complexos (que envolvem nervos, fáscias, músculos, etc.), a Fisioterapia Pélvica é indispensável para o tratamento desses pacientes.

A Fisioterapia Pélvica Masculina é um termo mais abrangente que também pode ser chamada de Fisioterapia Urológica, Fisioterapia Urogenital, Fisioterapia Miccional, Fisioterapia do Assoalho Pélvico entre outros sinônimos.

O primeiro passo para fazer a fisioterapia pélvica é ter os sintomas e o histórico médico necessário. Para realizar esses tipos de exercícios, é recomendado que o paciente tenha uma análise física completa sobre o assoalho pélvico.

O fisioterapeuta também é responsável por indicar e ajudar com os exercícios durante o tratamento. Somente o especialista pode avaliar a necessidade de cada pessoa e indicar a atividade adequada. É o fisioterapeuta pélvico quem deve indicar a frequência, a força e o tipo de exercício que deve ser feito. Existem atividades que podem ser realizadas fora do consultório, mas ainda assim é preciso manter o acompanhamento para verificar a evolução e a necessidade da mudança de movimentos, dependendo do paciente.

Após o diagnóstico, é de extrema importância criar um plano de cuidados personalizado para cada paciente e cada caso.




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